No vídeo abaixo, Fabrício Gandini aborda os motivos que levaram o Instituto Maramar a entrar com uma representação junto a Defensoria Pública de São Paulo, bem como reforça a importância do Estado permitir que a Política Estadual de Pesca avance de forma a organizar o setor, diminuir conflitos e colaborar para a manutenção da abundância dos estoques de pesca.
E alerta! Ao se omitir, o Estado inviabiliza o setor, sobretudo a pesca artesanal, além ir contra o direito desta e das próximas gerações em exercer a profissão. Para Fabrício Gandini, só se construí um caminho de coesão e gestão pesqueira através do diálogo entre o Estado , pessoas e instituições, dando o exemplo da política das águas através dos comitês de bacias hidrográficas.
Assista também a série de três vídeos da reunião ocorrida no dia 30/09/2020, com participação de representantes da Defensoria Pública e do setor pesqueiro artesanal do litoral de São Paulo, que teve como tema o Processo Administrativo PA 01/2017 provocado pelo Instituto MARAMAR em 2017, que trata do direito de acesso à pesca artesanal no litoral de São Paulo.
Através do Núcleo de Direitos Humanos da Defensoria Pública de São Paulo, o processo tem ganhado corpo no sentindo de garantir a possibilidade de gestão e manejo da pesca com o protagonismo do setor da pesca artesanal.
Abaixo, a Representação enviada pelo Instituto Maramar para a Defensoria Pública do Estado de São Paulo, em 10 de fevereiro de 2021.