No Japuí, a atividade de mutirão foi bastante intensa. Isso porque tínhamos apenas 15 dias para restaurar a bica, que é a principal fonte de água para moradores que não estão conectados com a rede pública de abastecimento. As etapas foram: abertura da caixa, desvio temporário do pequeno curso de água, limpeza do olho d’água, impermeabilização e restauro.
O apoio dos moradores foi fundamental para o sucesso do empreendimento. Mesmo quem não estava envolvido desde o começo no projeto, chegou a dar a sua contribuição, com esforço físico ou doações de materiais.
Uma vez que a bica esteja reformada, é importante que os moradores se organizem para continuar monitorando temas relacionados ao abastecimento. Nesse sentido, a constituição de uma associação – movimento que começou a aparecer enquanto o MARAMAR estava em campo – é um fator que poderá consolidar o processo construído.